Rir para iludir
Cantar para não chorar
Beber para esquecer
O nome daquela ingrata
Que me fez sofrer
Vivo cantando
Pra esquecer a minha dor
Conservo ainda
No peito, um grande amor
É o meu pranto
Parece não ter mais fim
No entanto, eu padeço
E não tens pena de mim