Sou eu o chefe
Dos frequentadores da taberna,
Sou eu quem manda
Que toda alegria seja eterna.
Sou eu quem vive
Em permanente estado de rebelião.
Sou eu quem luta
Contra a tirania da razão. sou eu quem chora
Uma tristeza que não se vê por fora.
Sou eu o louco
Que não aguenta mais com tantos absurdos!
Sou eu sozinho,
Quem passa a noite entre cervejas, gols e vinhos.
E, apaixonado, entrega a deus
A dor de um coração sangrado.