Há desigualdade na ciência
Na mitologia imprevista
O nível de falência tá na falsidade
O que sempre nos aflige é a cinta
Um caminho aberto como falsa brecha
Nossa casa própria um sonho de sem terra
Tua cavidade é um prato de seqüelas
De filosofia e simpatia inversa
É o dedo do céu, é o dedo do céu
que aponta pra nós, que aponta pra nós
É o dedo do céu, é o dedo do céu
que aponta pra nós no desespero
Quando a esbórnia vende seu tempero
Fora da validade com o preço falso
Me dá um drible na economia
É nó de cabeça, é nó cego
Leva a cachaça pro caboclo
Nada de vacilo no terreiro
Tampa o buraco desse morto
Rezo um Pai Nosso pros guerreiros
É o dedo do céu, é o dedo do céu
que aponta pra nós, que aponta pra nós
É o dedo do céu, é o dedo do céu
que aponta pra nós no desespero
Há desigualdade na ciência
Na mitologia imprevista
O nível de falência tá na falsidade
O que sempre nos aflige é a cinta
Um caminho aberto como falsa brecha
Nossa casa própria um sonho de sem terra
Tua cavidade é um prato de seqüelas
De filosofia e simpatia inversa
Leva a cachaça pro caboclo
Nada de vacilo no terreiro
Tampa o buraco desse morto
Rezo um Pai Nosso pros guerreiros
Intercâmbio cultural
Passividade nacional
Não se abale com o banal