Seria eu o medo de ser eu, a vida “fudida”, que me traz o gosto do desgosto (o gosto do desgosto)
A cada passo um degrau abaixo, seria eu mais um hipócrita a fazer parte de uma sociedade (de uma sociedade)
Seria o medo certezas e incertezas que me fazem rir que me fazem agir de forma irreal (de forma irreal)
Viver...
Viver e a coisa mais rara que há, a maioria das pessoas não fazem mais que existir (bis)
E eu existo e aqui estou sentado sem fazer nada, e eu existo e aqui estou chorando lagrimas de sangue, e eu existo e aqui estou sentado sem fazer nada e eu existo e aqui estou chorando........
A covardia que invade o meu ser e eu não me vejo e eu acabo sendo quem não sou (sendo quem não sou)
E eu acabo por deixar de ser e a minha alma sem querer chora lagrimas de sangue (lagrimas de sangue)
A minha alma penetra o sentimento, arde, queima tudo seria eu o medo de ser eu (o medo de ser eu)