Vejo fogo devastando
O berço verde dos matagais
Rios e mares poluídos
Peixes mortos na beira do cais
Vejo o sol se apagando
Desespero, tristeza demais
Vejo a fauna transformada
Sem conforto aos seus animais
Alguns pássaros quase extintos
E seus cantos já não ouço mais
Vejo o céu escurecendo
Olhares tensos, alegria jamais
O homem não tem remédio
Se priva do tédio matando essa vida
O homem turbilhão da guerra
Explode essa Terra com a mente perdida
O homem destrói a si mesmo
Renega a esmo o amor do filho seu
O homem com tanta impureza
Fere a natureza, a estrutura de Deus
O homem não tem remédio
Se priva do tédio matando essa vida
O homem turbilhão da guerra
Explode essa Terra com a mente perdida
O homem destrói a si mesmo
Renega a esmo o amor do filho seu
O homem com tanta impureza
Fere a natureza, a estrutura de Deus
O homem com tanta impureza
Fere a natureza, a estrutura de Deus