(Ceagá)
Beijo com gosto de vodka que ela tem
Meu mundo é seu mundo e de mais ninguém
Livre prazer de contigo estar, oh
Doce prazer e eu quero provar
Cê não botava fé, pagou pra ver, vai, vai
Essa cara de safada, eu gosto, faz
A noite é uma criança, então pera lá
Vamos curtir até a madrugada chegar
Sem perguntas, papo chato, melhor pular essa parte
No seu corpo, deslizando, nossa, uma obra de arte
Ei, sem pausa, acende um e faz fumaça
Ah... se fosse cerva, seria devassa
Vem, hoje o dia tá reservado
ainda mais com o céu nublado
Combina com o quarto
Mas olha só, foi embora e nem me avisou
Só deixou um bilhete escrito: "Eu adorei, amor" haa
(Refrão - Kafé)
Elas não vão botar fé
Até que a festa comece
Elas não vão botar fé
Ah é, ah é, depois pede pra repetir
Ah é, ah é, é sempre essa mesma história
Red cups para o ar, moça eu te entendo
Relaxa e toma um chá, tudo fica lento
Ah é, ah é, até que a festa comece
Ah é, ah é, ah é, eh eh eh
(Mero)
Na pele dela eu sou saliva, pura e arrepiada, trava
Tenho o que você precisa, destilada em marra, gata
Garrafas, não para a brisa, sua silhueta
Fogueira acesa e a conexão tailandesa
Me oferece uma dose, sabe o que faz
Curte o efeito que as coisas ilegais me traz
Sou suspeito a confiança que ela desconfia
Mais louco que eu me via, mas solto sem fobia
Acordo cedo e o espelho nos reflete ao teto
Marcas de batom e a mente gira, peito aberto
Talagada em tennessee, daquele jeito, vira
No fogão enquanto a ressaca moral esfria
Vidros embaçados, arranho suas tattoos
O amor é escavo, mas dixavo, se conduz
Neblina em sua pele, minha saliva que evapora
Vivemos de novo, o déjà vu da nossa história
(Refrão - Kafé)
Elas não vão botar fé
Até que a festa comece
Elas não vão botar fé
Ah é, ah é, depois pede pra repetir
Ah é, ah é, é sempre essa mesma história
Red cups para o ar, moça eu te entendo
Relaxa e toma um chá, tudo fica lento
Ah é, ah é, até que a festa comece
Ah é, ah é, ah é, eh eh eh