A vida, sofrida, diante toda ferida
Uma vida, doente e de repente leniente
E assim que de tanto rastejar, ei de alcançar
a estrada onde o caminhador não caminha
Na displicência de viver, disseminei o precipício
Eu conspirei o fato de iludir a ilusão
Refrão
E eu que de tanto perder, aprendi a perder
Onde ficam as forças dos heróis depois de mortos?
Desista de perder, o glorioso sabor da vitória
E a sua espera, e a sua espera...
Aquelas brincadeiras sentimentais, outrora se amavam contimente
Máscaras já não são tão convincentes
E eu que de tanto perder, aprendi a perder
Onde ficam as forças dos heróis depois de mortos?