Eu pareço estar à beira de um lago,
Ou sinto estar dentro de um aquário.
Com os meu olhos repletos
De imagens mortas.
E me vejo olhando seu armário fechado
Como um cofre: lacrado, com segredo... ilusões.
E me vejo correndo chorando,
Descendo pelas escadas onde a escuridão
Me faz ver um grito impedindo de descer
Por onde não se pode, não se pode ver.
Não! Não se pode ver!