Justino comentado rapina por prenhar menina
por galhá dotô
Zenildo vulgo zé sete- palmos pra matá
reza quantos salmos for
Pra aliviar a dor
Tem lua na clareira do dia prosa
que anuncia noite de calor
Sem mar ia se vindo pro rio luiza de dar arrepio, papai
Candango versador
Justino me disse
Se o tempo clarice tinha são joão
Santa catarina veio fazer visita
Desressecou o chão
A luz que sai da flor-de-louise
De tanta candice quase aluou
Que raio de presságio injustino
Nas sete setenças o destino que rói
Cabra empesteou
Na sombra do arvoredo cabia
Resto de agonia que frutificou
Diz o cordel dos sete meninos
Que as sete morte do felino trará mais sorte pro feitor
Funcho, fumaceiro, cera, reza e pena de fogo-pagou
Fez-se bruxaria de dar sete vidas à quem desonrou
Brilho de peixeira, rasgo de clareira em peito traidor
Seis das sete vidas foram consumidas