O rato de orelhas redondas
Implantando sua ordem suja
Contamina com demagogia a mente de quem fica ou de quem “fuja”
Imperialismo cultural
Dissolvendo a criação de cada pólo nacional, racional
E o rato de orelhas redondas
Sua sonda sugadora onde passou em sua ronda fez estrago
E de azul, branco e vermelho principalmente
Construiu o seu império moralmente decadente
Uma noção de homens dizimados
E os yankees quase dizimaram os búfalos de todo seu estado
E o lugar onde vivemos se tornou seu quintal
Regado a água salobra de um certo canal
Guerra no golfo o ano inteiro
Um judeu pra comprar arma não barganha e nem enruste o seu dinheiro
E nós aqui em meio ao fogo cruzado
Observando a tirania entregando o nosso estado
Revelo o mau, revelo todo o mau
Revelo o mau que existe em quem é anti-nacional
Sou anti-yankee, sou anti-imoral
Anti o rato de orelhas redondas em meu quintal
Revelo o mau, revelo todo o mau
Revelo o mau que existe em quem é anti-nacional
Sou anti-yankee, sou anti-imoral
Anti o rato de orelhas redondas em meu quintal
Iraque, Israel
Dois passos para o inferno, nenhum para o céu
E a nação de homens dizimados
Continua o destino manifesto de impor o seu legado
Estão de olho num transplante de pulmão
Eles querem a Amazônia a serviço de sua podre nação
E como em toda regra há exceção
Nem todo estúpido homem branco se revela um bundão
Mas a nação como um todo é um engodo
Passando o rodo no terceiro mundo em meio a um mar de lodo
O que me choca é a indústria da guerra
Briga por terra e outro episodio aqui se encerra
Lavo as mãos quando desligo a TV, o que é que há?
Um certo rato surreal vive lá dentro, mora lá
Ele não vai invadir o meu lar
Dominar minhas crianças e assim me dominar
Revelo o mau, revelo todo o mau
Revelo o mau que existe em quem é anti-nacional
Sou anti-yankee, sou anti-imoral
Anti o rato de orelhas redondas em meu quintal
Revelo o mau, revelo todo o mau
Revelo o mau que existe em quem é anti-nacional
Sou anti-yankee, sou anti-imoral
Anti o rato de orelhas redondas em meu quintal