Nada vai me destruir
Pra sempre vou existir
Eu, nunca vou morrer, sempre vivo no final
Eu sou o ban
A raposa imortal
Ban, bandido, vivendo sempre sozinho
Vagando pelo mundo e buscando o meu caminho
A ganância não acaba, meu desejo é infinito
Pois eu quero ter mais, mais do que eu preciso
O céu não é o limite, minha alma, a não sossega
Estou sempre atrás do que o meu olho enxerga
No topo da floresta, eu quero o que me espera
Fonte da juventude vai me dar a vida eterna
Eu quero ter tudo não importa a circunstancia
Porque eu represento o pecado da ganância
Escalo as montanhas percorro qualquer distância
Quero até mesmo o que não tem importância
Eu quero, e eu quero mais, porque essa é minha vontade
A minha persistência conquistou a lealdade
Um demônio, um beijo, sacrificio e crueldade
Com água da fonte tive a imortalidade
Nada vai me destruir
Pra sempre vou existir
Eu, nunca vou morrer, sempre vivo no final
Eu sou o ban
A raposa imortal
Nada vai me destruir
Pra sempre vou existir
Eu, nunca vou morrer, sempre vivo no final
Eu sou o ban
A raposa imortal
Acusado por matar, e roubar quem eu amava
Tentaram me executar mas não adiantava
Regenero o meu corpo, em cada batalha
Eu, nunca vou morrer, então tenta me estraçalha
Intencionalmente preso, entediado e deprimido
Buscando a dor pra sentir que eu estou vivo
Encontrado pelo capitão, a vida tem um sentido
Com os 7 pecados eu sigo o meu destino
Eu quero ter tudo não importa a circunstancia
Porque eu represento o pecado da ganância
Escalo as montanhas percorro qualquer distância
Quero até mesmo o que não tem importância
Você não viu, nem percebeu, roubei todo o seu poder
Sua força vai perder até eu ver você morrer
Meu perigo é bem maior do que te aparenta
Me chame de ban, a raposa avarenta
Nada vai me destruir
Pra sempre vou existir
Eu, nunca vou morrer, sempre vivo no final
Eu sou o ban
A raposa imortal
Nada vai me destruir
Pra sempre vou existir
Eu, nunca vou morrer, sempre vivo no final
Eu sou o ban
A raposa imortal
Meu perigo é bem maior do que te aparenta
Me chame de ban, a raposa avarenta
Eu quero ter tudo não importa a circunstancia
Porque eu represento o pecado da ganância
Escalo as montanhas percorro qualquer distância
Quero até mesmo o que não tem importância