As músicas já começam pelo fim
Com metáforas pseudo-intelectuais
Em busca de auto-afirmação
Influenciando os demais
Pra que auto-ajuda?
Por que eu não posso me ajudar?
Mas os fracos cedem fácil
Enquanto o trem da alegria passa, pela contra mão
Mais um dia que se passa, mais um dia de aflição
O mundo gira lentamente
Eu morro e todos morrerão
Prefiro ser incompreendido
Do que um ébrio habitual em vão
Não me venha com suas camuflagens
O teu discurso é demagogo e pagão
O desequilíbrio os favorece
Enquanto o trem da alegria passa, pela contra mão
Mais um dia que se passa, mais um dia de aflição