Bebendo noites e dias
Nos bares da boemia
O quanto sofre uma mulher
Passando as noites acordada
Até altas madrugadas
Abraçando um homem qualquer
Às vezes ela chora, às vezes reclama
Ninguém não entende qual o mal que tem
Mesmo estando de homens rodeada
Grita desesperada o nome do seu bem
Assim elas levam a vida
Trocando beijos por um copo de bebida
Vendendo abraços pra matar a fome
Às vezes até doente
Tem que se mostrar sorridente
Ainda chamam de mulher sem nome
Às vezes ela chora, às vezes reclama
Ninguém não entende qual o mal que tem
Mesmo estando de homens rodeada
Grita desesperada o nome do seu bem