Acorrentando-te pelo ódio na angustia da dor
Modificando sua casca apodrecida
Preenchendo as feridas
De toda cingança que reina
Meu sangue purificado
Pela sua própria ira
Um dia o inferno
Decidirá o momento
Em que será
Um verme abandonado e condenado
A mente cuspindo a desgraça
Extraindo o sangue de todos os cranios
Mil anos de terror
A alma em chamas
Despedaçada
Mil anos ao horror
Olhos sem vida
Sua desgraça
Não...não...não...não....
Seus olhos escuros refletem solidão
Purificado pela carnificina
(agonize....)
Sua vida escorrendo pelas escadas
Arrasada multilada metalmente
Suas palavras dilasceradas
Seu corpo cravado em uma estaca
Despedaçada...
Sua desgraça...
Carnificina...
Olhos sem vida...