Refrão: Ela me diz que eu sou O cara!
Ela que me diz!
Não mais um cara. Eu sou O cara!
Eu chego na muleh, gastando meu português
Ela pergunta quem eu sou- Sou o seu futuro ex
Eu sou o whisky escocês, purple haze holandês
O segredo que ainda não contaram pra vocês
O proibido a adrenalina, o cheiro da parafina
O terror das donzelas e de todas as meninas
O medo no rosto de todos os recalcados
Eu vivo par muleh, Vagabundo Iluminado !
Posso até morrer com meu dedo no gatilho
A minha arma é diferente, não atira, ela faz filho
Sou atleta da night, da paz
Caçador de biátch, soldado voraz
Meu nome não tá na lista na porta
Convite eu não tenho mas isso não importa
A gravidade é minha amiga,a sorte é minha fã
Invado o Oscar com a calma de um chá de hortelã
Se o muro for alto, Hammm melhor ainda
Nem o céu é o limite e a gente mira la em cima
Me comparar com alguém? Isso não vai dar em nada
Mc Fox$$ e Mc Mãe só tem 1 de cada.
O terror da censura, ninguém me segura
Escaldador de jambra, neto da ditadura
Sniper, tiro seco na testa da muleh
Stronda sem night, cafeína sem café
O cheiro da terra molhada
A night engaubelada, a pulseira adulterada
Não digo mais nada, se você não entende nada
Não fica triste, você não tem a parada
Na velocidade certa
Elas já estão espertas
Eu nunca acelero sozinho
E às vezes é devagar, devagar devagarinho
Fala Martinho da Vi-la
Elas fazem fi-la
Pra aproveitar a vida comigo
De Mc Fox$$ a Raposo, de Raposo a Rodrigo
Bi, Tri, Tetrapolar
Todo mundo desustiu de me diagnosticar
Tarado na medida, por toda minha vida
Eu sou Prexeca Banger e nada me intimida
Não vou atrás do dinheiro ele vem atrás de mim
Com ou sem eu tô feliz, minha vida é assim!
O que eu quero ele não compra,
isso eu não falo eu berro:
Muleh, Amigo e Saúde de Ferro !!!
Eu sou a onda batendo, batendo...
Dentro, fora, dentro, fora...
Eu sou a onda batendo, batendo...
Dentro, fora, dentro, fora...
Refrão
E a onda bate!! E baixa o espírito da night,
O drop na hora certa com idéias de validade.
Fazendo com vontade o seu universo paralelo
E o que tem de real na sua realidade.
Um olhar de bêbado, um andar de bêbado
Um fundamento, fala tu! Cadê tu, tatu?
Cadê?! Quem é o cara, a peça rara diz pra mim.
O início, o meio e o fim.
Um bom-senso, um senso bom,
um senso bom de bom-senso
Sem sair do tom. Sem sair do tempo.
Um bom senso, um incenso bom,
um sensei de bom-senso,
A volta por cima, a força do pensamento.
Eu sou o cara mais sanguebom!
Te confundo em um segundo!
Vagabundo Iluminado brabo!
No pulo-do-gato estamos junto!
Misturo o puro e furo qualquer barreira.
Juro que derrubo muro e passo qualquer fronteira.
No escuro, de bauducco,
nocauteando as pistoleiras
Sou devagar, no sapatinho, mas
não tô de bobeira!
É a deixa, neguin insiste em me julgar
Mas se quiser jogar em mim pode confiar!
Que eu sou jogador, e tenho espírito esportivo,
Com honra e sangue frio, no
perigo com humildade eu vivo.
As vadias, os vadios, as amizades que cultivo...
O injustiçado do bom senso tá fechadão comigo
Então se liga na fita e não grita,
irmão!
Fica frio. Eu sou sanguebom!
O mulheril me instiga e me inspira a canção.
Se tu me entende ou não, somos
de boa vibração!
Por isso que eu sou o cara que a tua mulher se amarra
O primeiro beijo, a primeira transa
o melhor beijo e a melhor transa,
A realização da esperança,
mendigos enchendo a pança.
A cria do artista, o nariz do palhaço,
O brilho no olhar do filho que não amarra o cadarço.
O espaço pra amar, sentir, pensar,
tentar, lutar e seguir
Perder, ganhar, saber perder e ganhar e sorrir
A graça na piada, boas
lembranças na memória,
A lição de vida, a essência da história.
Refrão