Wertão
Se eu fumo ou deixo de fumar
Não muda meu modo de agir
Buscando informação
Pra minha meta seguir
Oposição de idéias contra nós sempre vai existir
Desinformado não entende
que não é só ler um livro pra evoluir
Os espertos entra em decadência
Entra procurando como anestésico mental
Televisão, aparência estética
Sem compreensão, o mundo em forma de ilusão
Você acredita no pouco que vê
mas se esquece da informação
Deus tá lá em cima vivão
Mas nem por isso alguém vai manipular
Minha mente usando o seu santo nome em vão
Seu santo nome em vão
E é intervenção doidim!
João Paiva
Manifesto minha desaprovação e as provas são
Nunca se apresentou são e quer pagar de careta
Fala na televisão que eu sou marginal ladrão
Cheirando até o pó do chão
enchendo o cu de tarja preta
Pimenta malagueta no olho dos picareta
Que acha que pode mais
só por que vendeu sua alma pro capeta
Partiu! O bonde periculoso tambor de maracatu
Contrariar os candidato, partido e a política
Manda os poderoso tomar no meio do cu
Fugir do anonimato sem virar uma estatística
É foda cê vê os camarada tomando sopapo
De porco de farda e tudo por causa de sua
Pele parda, preta! Encosta numa bareta
Não, dá pra trombar meus parceiro
na noite calada pois tá
Lombrado no Olaria, na Vila Pinho na Castanheira
Morre um ou dois por dia
E uns 10 a semana inteira!
Refrão
Cês pode eu não posso, fazendo o que eu gosto
Cês pode eu não posso, fazendo o que eu gosto
Se eu gosto eu posso, se eu gosto eu posso
Se eu gosto eu posso, se eu gosto eu posso
Kong
Então larga essa pó licial
Quem fuma beck adiantado cês já é neandertal
Tá se achando o tal, com essa cara de mal
Maconha ou o porcocial diz pra mim, qual é que faz mal?
A noite me traz, lembranças e ignorâncias
Desejos de vingança e sorrir como criança
Mas fico suave vivendo na noite não vivo
Só sobrevivo tem alguns comigo
Correndo perigo junto com os amigo
Detenho inimigo, de tiro eu me esquivo
De skate eu flipo, sou positivo por ser negativo
Serei abusivo, o ódio cultivo
o beck ilusivo é só queima de arquivo
Cês pode eu não posso, fazendo o que eu gosto
Cês pode eu não posso, fazendo o que eu gosto
Uma certeza que eu tenho certeza é
Que eu não tenho certeza de nada
Pois a certeza que a vida é plena ou
Plenamente amargurada
Desço da escada, rua lombrada
Arte expressiva, parede pixada
Na madrugada, sai na calada
Alguns me olham mas não pega nada
(?) Com a cara fechada
(?) Pela criançada
Que me vê, e mesmo assim não enxerga nada!
Vitão
Agora vem dizer que eu não posso
Limitando a liberdade
sonhando com um futuro bem próximo
Limita minha liberdade, mas muita calma
Vou te explicar
que ainda não inventaram algema de alma
Quer entrar na discussão
Não deixa eu libertar minha expressão
Mas cê não viu quanto eu tava no fundo dos busão
Lotado! Pra variar, otário
Eu vou falar o que eu quiser
E eu não vou ficar calado
Por que não é diversão
Nem playground de otário
A vida não é ilusão
Não faço nada em vão, pelo salário
Fale o que quiser, mas arque com as consequências
Nem toda tentativa serve de experiência
Tá lombrado mas fico na atividade
Saindo calado causando atrocidades
Cê vai me roubar não importa a idade
Continuo sangue frio, vagando pela cidade
Pela cidade
Refrão
Cês pode eu não posso, fazendo o que eu gosto
Cês pode eu não posso, fazendo o que eu gosto
Se eu gosto eu posso, se eu gosto eu posso
Se eu gosto eu posso, se eu gosto eu posso