Não vejo o amanhã,
Temos um dia sem esperança.
Entre a dor e a criança.
De um novo dia que esquecemos de
Construir, na tristeza...
Do dia a dia, acabamos nus.
Submetendo e nus acostumamos com
Esse novo tempo, onde alguns,
Encontram o prazer deste sofrimento,
Com guerras e muita violência.
Não lembramos da nossa razão,
Permitindo a interferência
De novos padrões morais,
Que não são nos transmitidos
Por nossos pais; E
Talvez a indiferença
Neste dia sem esperança.
Sem esperança!
Não vejo, o erro que você diz, que cometemos.
Não há injustiça.
E a indiferença é tão normal.
Na sociedade moderna.
Só sobrevivem os mais fortes,
E hoje em dia isso é tão natural...