Correr pra te encontrar,
no metrô pra fingir ser sem querer,
E dizer, o quanto é engraçado o acaso.
Tentar te esquecer,
Pra não lhe fazer sofrer,
Virou rotina.
Mas que pena amor,
que nem tudo se acabou.
Que falta (faz)fez,
Seu sorriso bom,
Naquelas noites em que o medo era claro.