Aos seus pés o chão desaba
Meu silencio – grito não te acorda
Mantendo as aparências, sorrindo ao despencar
Uma lagrima sincera poderia te salvar
Despeja em mim a culpa
corta as minhas asas
me amarra ao tronco em direção a queda
No chão ferida avisto o abismo que existe entre nós
Viver! Chorar! Linda a flor regada a lágrimas
Viver! Perdoar! Te entrego os meus pedaços se quiser juntar
A verdade me queima os olhos
Meu grito me ensurdece
mas as águas ao de se acalmar
Enxergando ao fundo a dor só não é maior do que viver a mentira
Agora foi nem penso em voltar
seguirei o meu caminho
deixarei o vento me levar
O infinito é meu destino
As lembranças o meu lar