Nas curvas do teu adeus
Não me restava acordar, nem quis desaprender a amar
É cedo pra me perder, mas sou pequeno
E quem será que mira atrás da porta
Adormeço no mar
Gosto no paladar
E eu faço de conta que não dou conta de viver
Pra quê?
As quedas e os saltos seus
Hão de chegar a algum lugar
Desesperadamente Iá Iá
E os sonhos a me socorrer
Tantas palavras vão marcar
No rosto vazio de lágrima
Me espalho no ar
Ganho a noite, o lar
E no fim das contas, pouco de mim está em você
Por que?
Do medo nasce corrente, e a melodia da gente
Ie ê, ie ê
E assim levo meu medo embora