Sigo o caminho, converso com as estrelas;
Deito na lua, o hemisfério me atrai;
Acordo, ainda estou na caverna;
De pés e mãos atados, e de costas para a luz;
De outro lado estão eles, cegos e imóveis;
Isentos da realidade, numa pseudo-existência.
Visões de um cego, palavras ao vento
Sistema falido, e o tempo passado
E nada vivido, dormindo ao relento
Um ser sem ego...
Na caverna de Platão,
É a caverna de Platão,
Na caverna de Platão,
É a caverna de Platão,
Essa é pra aqueles que achavam que ainda estavam vivos!