Já não repito mais verdades
Seus olhos tão inocentes, tão cerrados
Pareço hipócrita falando a sábios
Investigando se o certo está mesmo errado
Ecoo medos, continuo calmo
Por não viver nesses dias parados
Sob o céu azul de minha janela
Deslumbrava ilhas de pedra
Sofra, menininho, guerreie a dor
Algo bom chegará quando o vazio se for
Veja, menininho, não tema o ardor
O amor nascerá quando o vazio se for, quando o vazio se for
Ecoo medos, continuo calmo
Por não viver nesses dias parados
Sob o céu azul de minha janela
Deslumbrava ilhas de pedra
Sofra, menininho, guerreie a dor
Algo bom chegará quando o vazio se for
Veja, menininho, não tema o ardor
O amor nascerá quando o vazio se for, quando o vazio se for