Era um tempo, o tempo dela
eram flores na janela
e o arco-íris dava as boas-vindas!
Era sintonia, era o sorriso dela
era alegria no “lá vem ela”
e o luar era o cenário!
Era noite e a silhueta dela
aliviava a cor mais bela
do gris que foi finito!
E o dia amanheceu sem ela
já não existia ela
era o prenúncio de uma forte tempestade!
E a palidez da tez se fez presente
e num gesto de repente
pendurou minha vontade num varal...
Era um tempo, o tempo dela
como num templo, contemplar era
a cor sem cor do amor por ela!