Talvez, eu pense que o ontêm
seja um lembrança.
E talvez, eu pense que o ontêm
suma de nossa péle.
Não sei se talvez
eu consiga escapar, dos dias de inverno.
Não sei se talvez
algum dia eu encontre, a luz do sentimento.
Outra vez, desta vez, cairei. (Talvez)
às vezes, eu penso, fugirei. (Talvez)
Me olhe, nos olhos, te direi. (Talvez)
Outra vez, desta vez, me enganei. (Talvez)
Talvez, eu pense que o ontêm
seja um lembrança.
E talvez, eu pense que o ontêm
suma de nossa péle.
Não sei se talvez
o tempo irá escrever, na calçada do inferno.
Não sei se talvez
mas algum dia longe daqui irei tudo outra vez.
Outra vez, desta vez, cairei. (Talvez)
às vezes, eu penso, fugirei. (Talvez)
Me olhe, nos olhos, te direi. (Talvez)
Outra vez, desta vez, me enganei. (Talvez)
Talvez, tal-talvez.
Talvez, tal-talvez.
Outra vez, desta vez, cairei. (Talvez)
às vezes, eu penso, fugirei. (Talvez)
Me olhe, nos olhos, te direi. (Talvez)
Outra vez, desta vez, me enganei. (Talvez)
Outra vez, desta vez, cairei. (Talvez)
às vezes, eu penso, fugirei. (Talvez)
Me olhe, nos olhos, te direi. (Talvez)
Outra vez, desta vez, me enganei. (Talvez)