Pus em ti todo amor, um castelo
Além dos jardins tão secretos
No labirinto cadê meu bem?
Tilintou vinho de reis, eu teu vassalo
Untei os umbrais do teu corpo
Vinho que te derramei
Calor, o teu mistério
Um q de fornalha e brasa, um ser
Que em mim tudo inflama
Faz de mim o que bem entender... sou teu
Um beijo teu e eu me envergo
À luz do que há de vir
A voz que chama em ser eterno
No filho que há de vir
Calor, o teu mistério
Um q de fornalha e brasa, um ser
Que em mim tudo inflama
Faz de mim o que bem entender... sou teu