Ambição de dete-la
O covil mais cruel do querer
Tudo aquilo que almeja tu veras
No alvorecer
Um tormento breve
Pode deturpar a luz
Da direção
E na madrugada, traçando o estrelar
O céu negro traz
O olhar a te levar
Onde deve estar
Junto aos lares candeias
Iluminam o desfalecer
Nas varandas desvendam nosso lar
Que deixa de ser
Uma brisa leve
Espero que carregue a dor
Que for ficar
E a passarada, que fica a cortejar
Vai te engrandecer
Fazendo chegar
O céu do libertar