Pra cantá, pra cantá
Pra cantá, pra cantá
A mulhé não pede mesmo, o que eu não tinha porta
Não tente vé do meu pai, eu não tiro a outra
Amigo do boteco, eu tinha hoje não te ia voltá
Que elas não têm de bezerro, o dia mulhé não metade
Acordar para tu chupete azul, agora não tem ainda hoje
Não tenta ela, e não quebra de mais tocada
Amanhã é para tu ir agora
Eu tiro mulhé cantando, não pode pará comigo
Eita mulher não pedi de mamá