Eu era assim, vaso velho sem utilidade sem nem um valor
Ofuscado, aranhado e sujo um verdadeiro horror
Arrogante não temia ao senhor perdido assim
Em meio a multidão o oleiro lá do céu me viu
Me chamou perdoou os meus pecados
E me aperfeiçoou me envolveu nos seus santos mistérios
E me lapidou
E me ungiu deu um abraço forte em minha alma
E não mas largou, hoje eu faço parte do seu corpo
E sangue remidor aleluia sou vaso de honra nas mãos do senhor
Refrão
Derramou em mim a sua graça por amor
Eu que não merecia eu fazia parte dos seus planos
E não sabia a ouvir sua palavra doce recebi unção do seu espírito
Preenchendo todos os espaços de um coração vazio