Ao cativo da imoralidade iludido com meias verdades
Mentiras provenientes do veneno da antiga serpente
Ouça a divina advertência: A maledicência é ornamentada com a inofensiva aparência
A inofensiva aparência
Já ruiu! Já caiu!
Babilônia colorida, covardia, ilusão, ruína
Aos seus olhos despercebida
Onde o renovo não prevalece a velha história se repete
Insensato!
Se arrependa ou morrerá em seus pecados
A máscara já não pode esconder as lágrimas
A maquiagem está na cara disfarçada tão borrada
Um rascunho confuso traçado na mente
São lembranças traumáticas
Um eu poemático tatuado em ideais vagos
Um coração engordurado enaltecido pelo ego
Psicodelia mente vazia
Imagem obscurecida
De quem é a vida
Cativo espiritual suicida
Rejeitando o caminho, a verdade e a vida
Para ver, basta crer!
Oh, Jah Jah, perdoa-lhe
Oh, Jah Jah, ele não sabe o que faz
(Não me intimida a censura severa de um frio semblante arrogante
Olhe pra si, ignorante Preso a algemas de barbante)
Embriagado com o vinho de sua paixão impura
Aparente doçura, amarga loucura
A resistência a mensagem
A dor que do erro é a margem
Cativo
Oh, Jah Jah, perdoa-lhe
Oh, Jah Jah, ele não sabe o que faz
A insistência em amordacçar a consciência tem como consequência a frieza de uma mera existência sem a menor coerência
Pai, não permita que eu e eu me atemorize com a discórdia dos tantos que aos prantos pelos cantos preferem morrer sem ti
Oh, Leão Conquistador, supremo encorajador, dê-me lábios destemidos para que os seus desígnios sejam todos por eu e eu assim cumpridos no resgate dos iludidos perdidos cativos
Wa Dada Perdoa-lhe, Jah Jah