A gana de viver e não saber, o que vai acontecer
Sérios problemas criados e nunca, nunca apurados
Cada vez mais que me atacam, só me fortalecem
e o cínico engravatado que ver a real
e fica de olhos fechados...
que fica de olhos vendados.
As marcas que aqui ficaram, jamais se acabarão
E o sangue que foi derramado, o ódio e a desilusão,
O ódio e a desilusão... jamais se acabarão!
As mãos atadas e os pés descalços e o consciente
Desonrado se a mente dói os olhos doem mais...
Assistir o caos pela televisão... e fingir que não
É comigo não!
Um bando de cachorros fardados aumenta a destruição
E assim como o ódio e o amor já se apagaram...
jamais se acabarão.