Dirigindo-se a eles em cólera, ele os aterra com o seu furor:
Sou eu, diz, quem me sagrei um rei em Sião, minha montanha santa.
Vou publicar o decreto do Senhor. Disse-me o Senhor: Tu és meu filho, eu hoje te gerei.
Pede-me; dar-te-ei por herança todas as nações; tu possuirás os confins do mundo.
Tu as governarás com cetro de ferro, tu as pulverizarás como um vaso de argila.
Agora, ó reis, compreendei isto; instruí-vos, ó juízes da terra.
Servi ao Senhor com respeito e exultai em sua presença; prestai-lhe homenagem com tremor, para que não se irrite e não pereçais quando, em breve, se acender sua cólera. Felizes, entretanto, todos os que nele confiam.