Kadima. Kadima
Bora, sair da bóia metanoia. (o tempo todo)
Acordei bem disposto para sair da zona de conforto Louco
Sigo no trajeto pelo deserto, esperto enchi o estoque
de esperança, que a mudança é só para quem é forte
Acorde, pois quem na batalha canta se encanta
e quem não descansa alcança
A bonança vem para quem planta
Se ontem foi lida eu acordo e recrio minha
vida atrás do recreio sem receio do tatame da vida
Avante na briga, sem chance pra lida
Só evolui quem se arrisca e a conquista é
para quem acredita
Antes tarde do que nunca
Sigo na luta até tempo extra, nunca confunda
demora com a hora certa
A luta é um pesadelo que me desperta
na hora certa, e a mente aberta sabe, quanto maior o
degrau maior é o trono
Dias vem e vão entre quedas e tombos
A luta não é em vão é para mostrar quem somos
Atrás do sonho, sem sono, componho dando meu melhor
Atrás do impossível onde a concorrência é bem menor
Sai do berço, mas sem medo do peso, pague o preço
Erros são experiência para um novo recomeço
Eu percebo que cada ação da criação está coeso
Eu percebo que quando creio recebo o que não vejo
Quem te fez entender que onde há obstáculo à tristeza
Não sabe que é a barreira é que aumenta a sua destreza
E que o impossível nunca conseguiu vencer o esforço
O silêncio te edifica e o tempo trampa o topo
Troque a casa pela causa mas, sem esquecer o porquê
Sem se esquecer que, é a raiz que te faz florescer
Jamais se ausente à quem está presente e estende a mão
e te levanta, e te traz restauração da esperança
Insistem em puxar para trás quem sempre foi flecha
Acredito no que me liberta enquanto houver luz na fresta
Para uns eu sou diferente, uns param, e eu sigo em frente
Crente, sentido a porta estreita
Com a mesma a fé da lagarta que virou borboleta