Sei que, às vezes, parece
Que o destino se esconde
De nós
Queria voltar
Do sentido desvia
No escuro não tropeça mais
Queria voltar e salvar seu
Coração
No vazio tateia
Procurando um lugar seguro
Da ponte não se atirou
Talvez porque a altura não fosse
O suficiente
No entanto, do ônibus
Por que não uma arma?
Um veneno?
Ou um trem?
Quem sabe?
Quem sabe
É, meu caro
A morte é mesmo implacável
A morte é mesmo implacável
A morte é mesmo implacável