Jogue as entranhas na luz do sol e deixe que vejam a dor
Parta mentiras na tua moral e veja o que o mundo aturou
Mas deixe que tudo acabe em fim
não é da sua conta morrer
Parta sem nunca poder ouvir a sua tristeza dizer (não!)
Viscera!
Nojo de viver em vão sem ter razão
Jogo de persuasão, alienação
Não aguento mais ouvir o mundo rir
Da própria destruição, destruição
Agora o tempo irá cair, irá surgir
Pânico da ilusão, da ilusão
Dúvidas pedem paz aos sentimentos irreais
E o que importa
se não há mais qualquer motivo pra a razão?
Jogue as entranhas na luz do sol e deixe que vejam a dor
Parta mentiras na tua moral e veja o que o mundo aturou
Mas deixe que tudo acabe enfim
não é da sua conta morrer
Parta sem nunca poder ouvir a sua tristeza dizer (não!)
Víscera!
Nojo de viver em vão sem ter razão
Jogo de persuasão, alienação
Não aguento mais ouvir o mundo rir
Da própria destruição, destruição
Agora o tempo irá cair, irá surgir
Pânico da ilusão, da ilusão
Dúvidas pedem paz aos sentimentos irreais
E o que importa se não há mais qualquer motivo
para a razão?
Víscera!