Não há nada mais bonito
Do que ser independente
E poder se conquistar
Sair, chegar
Assim tão simplesmente
Não há nada mais tranqüilo
Do que ser o que se sente
E poder amar
Perder, chorar
Depois ganhar assim tão livremente
Não há nada mais sozinho
Do que ser inteligente
E poder cantarolar
Errar, desafinar
Assim sinceramente
Sinceramente