Talvez, o tempo fala ao sol, e não achamos as respostas
A solidão rejeita o nosso ser, falsas idéias nunca deixam de existir
E a sua cruz ? e a sua cruz?
A antítese mais fria de um mundo
As orações mais desesperadas
à um “eu” deixei de ser
de joelhos em uma terra molhada
talvez, tentamos lutar e aquele sol sempre a nos queimar
como um vento pode cortar?
fique frio pois não acabou, ninguém viu mas você chorou
talvez era apenas o “ser “, talvez não acontecer
os sussurros mais sombrios de um mundo
as idéias mais jogadas
à um “nós” não existir
sempre a mim, pedi a ti