Era uma vez um lugar mágico
Com o passar do tempo estava perdido
Aumentou o preço de custo
Agora a fortuna do reino
Estava presa no calabouço
O chão do castelo se transformou em mentiras e armadilhas
Com jogo telegrafado enrrolado atrás
Atraído por queijo velho
Agora a ponte elevadiça foi erguida
Com os milhões de pessoas do lado de dentro
Eles ficavam de joelhos
Eles prestavam homenagem a um rei
De onde havia sonhos
Em suas mentes
As lágrimas dele são como a de um cadáver congelado
Cubos de gelo gotejam de seus olhos
Os sopros do vento são frios como a neve
Nesses que lutam para entrar
Em poucas quantidades
Se desiludiram com o tempo
Eles estão desavisados
O que se escreviam atrás de paredes de castelo
Agora é escrito em pedra
O rei esteve em cima de um trono
Rodeado de bobos da corte
E o poder das pessoas
O fizeram acreditar que eles regiam
Eles prestam homenagem a um rei
De que havia sonhos
Nas suas mentes
As lágrimas dele são como a de um cadáver congelado
Cubos de gelo gotejam de seus olhos
Bem-vindo ao reino trágico
Cheios de milho de pipoca
Ainda temos que pular
Eles perderam a cabeça
Ou viram os ratos de cortina
Nós ouvimos todas suas histórias
Muitas vezes
Hipnotizado por vaga-lumes
Aquele brilho na escuridão
Anões que falam
E que com o tempo enfezam
A parada elétrica
Não servem para nehum propósito real
Só objetos caros
Para nos impressionar
Eles prestam homenagem a um rei
Que está cheio de sonhos
Em sua cabeça
As lágrimas deles são como a de um cadáver congelado
Cubos de gelo gotejam dos olhos dele
Bem-vindos ao reino trágico
Cheios de milho de pipoca
Ainda temoas que sair fora