Meu equilibrio é meu abismo, um precipicío
A procura de uma nova legião
A procura de uma nova inspiração
O mundo está tão desvirtuado
Agora matar crianças é ser puro
Puro, desgraçado
Louco, desnorteado
Matou minha alma
Com sua palavra
Desprezível humana
Alma fria, vazia
Mentir é ser honesta
No meio da orquestra
Tiros, mata, bala barata
Vida bandida
Bandida roubou um coração
No equilibrio, abismo distante
No fundo segurar a sua mão
No fundo precipicío esquecido
Esqueci um coração
Da bandida que roubou
E do "PURO" que matou
Mundo qua mudança
Ainda sou a esperança
Dos olhos das crianças
E do "PURO" que as matou