É tão doce pedir
Que tires minha solidão
Que jogues ao céu
E que apreenda mais um não
Mas é tão ruim sentar
Ao seu lado e respirar
Ar sujo pelos desencontros
Refrão
Vida certa, amarga e leve
que não age, nem escreve:
"trilhas longas percorri"
Por tantos alvos, tantos passos
relutâncias, são tão altas
que não há final pra ver
Não é mal,
Querer estar,
Entre as manhãs que me perseguem,
À tarde então,
Rebobinar,
Sorrisos e abraços
Não preciso de
Amigos que não acrescentem nada
Manchas falsificadas
E me digam: são reais, e têm valor