É como uma história, mano
Loucos na conversa
Não tem nem começo
Meio e nem vice-versa
É uma casa amarela
No meio do nada
Sem aparencia, sem teto
E sem porta de entrada
Meio assombrada, pelos
Contos dos míticos
Rezava a lenda, que tinha
Um pantano mortifero
Na entrada da casa
Revestida de túmulos
Não tinha nem janelas
Só as portas do fundo
É um conto de terror
Que surgiu na beira da praia
Quando eu perdi minhas
parafernálias
Mesmo sabendo que
Era inóspito
Segui em frente, e
Enfrentei os monstros
Invadí a velha casa, já
Correndo perigo
Os fogos-fátuos já eram vistos
A delicadeza da lua
Iluminava meu caminho
Naquela noite sombria
Eu sentia que não estava sozinho
Entrando pelo porão da casa
Mal assombrada
Já me deparei com algo na sala
Eram três prostitutas prontas pra sentar
Fumando maconha e ouvindo Mattie Asgard
Já no canto esquerdo rolava uma órgia
Enquanto no direito era uma sodomia
Ai que me toquei, que era um bordel
Fui expulso de lá, pelos donos Roswell