lalalalaralaralararalara
Ai amor, que amor o teu que já tanto me doeu
De ficar e de fugir
Ai amor, amor parado
Que não estás em nenhum lado
Onde eu possa despir
lalalalaralaralararalara
Ai amor, desespero
Pois só estás, onde te espero
Num sitio onde não és nada
Ai amor, casa triste
Parede que não assiste
Aos gritos da madrugada
lalalalaralaralararalara
Ai amor, amor sem rosto
Aberto no meu desgosto
Com sombras no meu caminho
Vem dar-te à curva do mar
Que as ondas deste lugar
Precisam do teu carinho
lalalalaralaralararalarai
S.
PORTUGAL