No silêncio da noite, apertado
na sua matéria exausta e baixa
nem a memória a corrompe
nem uma única fosforencia arde...uma estrela
que seja no seu fundo!
De vivo, apenas o ávido poço inconsciente
a mão do meu dormir-rompe,
tacteia e acha
e de experiências inacabadas
e de visões que há luz
rasgam toda a evidência
levanta o corpo dela,
sente-lhe as mãos numa vaga humidade sanguinea,
numa resistência que é só um pouco de frescura
e talvez o ar da noite
tu a levares um açoite
eu normal até que fui parar ao hospital.