Quando lembro aquela cena do homem que perdoou
Suas sinceras palavras a alma aflita libertou
Sua compaixão mostrou a todos que
Não haveriam pedras suficientes para a multidão
Amor que lhe conduziu a cruz
Me trouxe a esperança que em ti eu posso confiar
Olhar que me compreendeu
Me fez olhar pra dentro, então salva-me de mim mesmo
Refrão
Pois o mal que não quero faço
E o bem que quero não consigo Deus
Me ensina a te seguir, dos teus lábios ouvi
Vá e não, peques mais
Perdido em minhas escolhas logo pude perceber
Precisaria mudar para poder te reencontrar
O castigo que me trouxe a paz
E livrou me dos olhares de condenação
Amor que lhe conduziu a cruz
Me trouxe a esperança que em ti eu posso confiar
Olhar que me compreendeu
Me fez olhar pra dentro, então me salve de mim mesmo.
Pois não domino minha natureza, mas o espírito santo que habita em mim toma parte do meu corpo e me faz viver para a vontade de Cristo.
Porque o pecado me engana e condena, mas o Espírito me livra e conduz para o caminho de vida.
Pesa nos meus ombros a força que batalha contra o mal que não quero fazer.
Preso neste corpo de morte, quem poderá me livrar desse fardo, miserável que sou