Um covarde pedindo desculpas
O cuspe de um mendigo no chão
A pétala da asa de um anjo
Marcas de mordidas na mão
Um garoto vomitando de novo
Estão chovendo gotas quentes
Belas flores com cheiro de morte
Fui traído novamente
O abismo não faz mais eco
As fantasias criaram bolor
O escuro são nossos olhos fechados
Vivo um jogo sem valor
As lágrimas de outro palhaço
Não posso alcançar o púlpito
Uma urna gigante e feia
das cinzas do cinzeiro corrupto
Ruínas cinzentas
Ruínas cinzentas
Ruínas cinzentas
Ruínas cinzentas
Ruínas cinzentas
Ruínas cinzentas