Quando no silêncio
A voz da dor
Vir do horror
De não saber
Que o que eu falo
Já não me faz sentido
E eu paro
A pensar sozinho
E quanto a mim
Fico só
Pois sozinho
Já consigo até ficar
As tuas idéias
Não lhe incomodam
Pois teus amigos concordam
Sem ao menos lhe questionar
E a minha angústia
Desabrocha na carne
E sangra
Minha’lma