Quando longe nasce, pelo vão das coisas
Escorrega aonde vai
Ser bonito, de se ver
Quando em si transborda
E desaba em rosto
Traz um gosto em volta
Diferente de viver
De viver
Como um grande exalo
Pó da terra em coro
E enterra um choro
Onde vai voltar
by Gabriel Andrade