Diz aí, moleque
Qualé, qualé o cerol
Que corta como um caxerenguengue o fio da rabiola?
Moleque
Estampa o distintivo do time na seda e solta no ar
Libera o carretel no céu de tantas linhas e põe-se a sonhar
– Eu vou fazer uma canoa e viajar porque a vida é boa
– A gente finge que acredita, a gente estica, a gente pita, a gente ri à toa