Hungria
Cada rua uma rua, cada fim de semana uma história,
cada história um mundo
O meu é assim...
Tô na ruera bagaceira só cola cocota
Portando kit birinight absolut e roda
Fim de semana, e é em casa que eu não vou ficar
Contato via MSN, Orkut e celular
São uma hora e a prainha deve tá lotada
Boto de banda, corto o giro carreta cepada
É chapação aí novinha desandou
Aumenta o som e abaixa a saia em cima do capô
E olha lá, olha lá, olha lá
Hoje é dia, deixa à novinha dançar
Na rua, desfile de modelo seminua
A rua, ensina o ?B a BA? pra quem madruga
Aonde eu chego é desse jeito, eu faço acontecer
Não subestima não, não subestima não
Na minha rua o bonde firma, não paga pra ver
Desacredita não, a firma é forte irmão
Na rua é que... Que o bonde vai colar
Na rua é que... Que o meu lugar
Só vagabundo de elite assim que é
Tela os boné, tela os boné...
Refrão
Na rua, que o grave bate até tremer o chão
Na rua, que a mulherada curte o frevo fica bom
Tô de ruera, tô de ruera...
tô de ruera, tô de ruera...
Na rua, que o grave bate até tremer o chão
Na rua, que a mulherada curte o frevo fica bom
Tô de ruera, tô de ruera...
tô de ruera, tô de ruera...
Chacall
Castela o preço que a noite o dinheiro tem
A falsidade sobre um gole de uísque nem
Sei que tu quer dinheiro compre e tu pode até levar
Uma de vinte, uma de quinze pelo calcanhar
Na rua que eu ganho ibope até amanhecer
De birinight as novinha já quer se envolver
Alto falante, passo o rádio o bonde tá formado
Quando é ponto de encontro no meio do cerrado
E o grave virou vicio, rebaixado é estilo
Os vagabundo tudo junto tela os indivíduos
Moda de ostentação, Gilberto Salomão
É $on d?Play hoje tem frevo em São Sebastião
Na rua os pano estilo gringo só pra da role
De filho rico, billabong e Mr. Officer
Parou, olhou, entrou no carro
Ai é fato, pisca alerta chama o pega no asfalto
E se rolar rolou, barulho do motor
Ruera é frevo, curtição foi que neguim chapou
Ruera sem Caô, ruera por amor,
Ruera bate os cara preta estilo de doutor
Refrão
Na rua, que o grave bate até tremer o chão
Na rua, que a mulherada curte o frevo fica bom
Tô de ruera, tô de ruera...
tô de ruera, tô de ruera...
Na rua, que o grave bate até tremer o chão
Na rua, que a mulherada curte o frevo fica bom
Tô de ruera, tô de ruera...
tô de ruera, tô de ruera...