Mais vale um pássaro na mão, que dois voando
É ditado popular que estou cantando
Mais vale um pássaro na mão
Mais vale um pássaro na mão
É ditado popular que estou cantando
Quando um não quer, dois não brigam
Aqui que se faz é aqui se paga
A pressa é inimiga da perfeição
A ocasião sempre fez o ladrão
Vem trocar ideia
Algo está acontecendo
A vida se repete
E está todo mundo vendo
Dos malandros, aos mandrakes, senhoria, autoridade
Dos espertos e dos certos ao mais simples alfabeto
Que se escreve pelos lares, por todos os lares
Por todos os lares, por todos os lares
É melhor não duvidar
Um dia há de encarar
É ditado popular
Que eu to cantando
Quando um não quer dois não brigam
É aqui que se paga!
O seguro morreu de velho
Eu sei não estou estado de coma
Posso até não ser tão sério
Mas minha boca vai a roma
Vai e vai roma roma
Vaia roma roma
É melhor não duvidar
Um dia há de encarar
É ditado popular que estou cantando
Se você não se encaixar
Ou se nunca ouviu falar
É ditado popular
Que eu to cantando
E vou cantar
Vou cantando até você me escutar
Eu vou falando
Eu vou tentando te mostrar
Faço de tudo pra você acreditar
Que está no ar, está na gíria, está na forma de falar
Está no instinto o coletivo há de encontrar
Sempre um caminho na mensagem popular
Sempre um caminho na mensagem
Do mais inteligente e estudado homem, sapiens
Até o analfabeto, sem teto e que passa fome, sabe
Que vida é assim mesmo e que tudo que arde, cura
Se quer mais energia traga uma pilha que, duracell
Está na gíria, está no instinto o coletivo
Composição: Julio Sabino