Não há nada novo sob o Sol
Não há nada que são saiba
Somos passageiros, peregrinos
estrangeiros buscando o caminho de casa
Tantas histórias que eu já vi
outras tantas que vou ver
Tu já vistes todas antes de cada morador
que pudesse aqui viver
Ensina-me a contar os meus dias
Ensina-me a contar os meus dias
Eu, me encontro aqui
Entre tantos outros
Pobre, cego e nu
Entre tantos outros que te buscam
Percebi no silêncio que Você sempre esteve aqui
Antes da minha vida e depois da minha morte
Seus olhos contemplam a cada um dos viajantes
Sua Graça é visível
Sua Misericórdia nos acorda
Seu Amor nos alcança
Não há nada novo sob o Sol
Não há nada que são saiba
O pecado é sempre o mesmo
Amargura e desespero, longe da tua casa
Mas se alguém enxergar a luz, a seguir
No final encontrará Jesus
Para viver a canção da Eternidade
O que o olho não viu o que o ouvido não ouviu
Se verá na eternidade, se ouvirá na eternidade
As canções de recomeço, novos hinos de vitória
O Amor que renasce e brilha mais de glória em glória
Santo, Santo é o Cordeiro
Que a morte enfim venceu
Pra trazer a eternidade a nós por amor ele se deu
Não há nada novo sob o Sol
Mas acima do Sol Ele está
Não há nada novo sob o Sol
Mas acima do Sol Ele está